O cenário da cibersegurança em 2023 foi complicado para as empresas, que têm assistido ao crescimento exponencial da ameaça cibernética. E embora tenha havido uma ligeira diminuição na incidência de ataques cibernéticos, no último ano destacou-se o aumento dos custos dos ataques cibernéticos e da sua recuperação. De facto, como se pode verificar no Relatório de Preparação Cibernética da Hiscox de 2023, o custo dos ataques cibernéticos já tinha crescido 43% em 2022, duplicando o valor face ao ano anterior. Além disso, o custo de recuperação de ataques cibernéticos de ransomware, excluindo pagamentos de resgate, aumentou 88%.
Perante as atuais dificuldades económicas e do aumento o custo de vida, outros grandes protagonistas do último ano em termos de cibersegurança foram a fraude financeira, a ciberextorsão, as vulnerabilidades em serviços e tecnologias de terceiros e o aumento da frequência do roubo de dados. Neste sentido e depois de um ano marcado por um contexto cibernético complexo, a Hiscox C3, divisão de especialistas em cibersegurança que analisa constantemente o mercado, tendências e portfólio a nível mundial, identificou os principais riscos em cibersegurança que as empresas devem levar em consideração em 2024.
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